quarta-feira, 30 de junho de 2010

Try, Just a Little Bit Harder

 Dê-se conta de que só chegará a algum lugar se você se esforçar sempre um pouco mais - e não sempre o mesmo tanto.

É assim.

Sabe Matemática? Alie-se com a Física também e Química e tudo mais nessa área: Física Quântica, Mecânica Quântica, Astro-Física, Física Nuclear, etc. Quer saber Literatura ou SOBRE Literatura, estude também História, Filosofia, Sociologia, Antropologia, Arte e História da Arte, Historiografia, Hermenêutica, Etimologia, aprenda diferentes línguas - inclusive as "clássicas" e mortas - e tudo mais que puder achar que se relacione. Quer aprender sobre Medicina ou prática médica? Não espere entrar numa instituição escolar que faça com que você aprenda: aprenda você mesmo - hoje temos a internet e estamos conectados às maiores Instituições Educacionais mundiais cliques distantes.

Não, não é uma aula motivacional ou "postagem auto-ajuda" nem nada do tipo: é simplesmente e mais importante um lembrete, especialmente a mim mesmo que leio meu blogue compulsivamente procurando erros que cometi.



Não podemos partir, esperamos por Godot.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Será Que Eu Vou Virar Bolor?

Tudo vem a sua cabeça, ou quase tudo (o que é tudo, anyway?) e você, o que faz? Como você lida com todo esse input do mundo? (input é tudo que é recebido)

Não há achismos, não há hipocrisia: eu sou tão capaz de falhar quanto Chomsky ou Becket ou Eistein ou Wittgenstein ou Freud.

E, E... não é porque você usa roupas que fazem você parecer "inteligente" ou porque você parece "inteligente" que você é de fato "inteligente"; porque você fuma ou não presta muita atenção à aparencia ou limpeza; porque você usa sandalhas de Hippies e saiões dos mesmos: nada disto fará você SER mais "inteligente" (que é outro conceito vazio, porque é relativo).

Eu sei, não faz muito sentido o que você lê. Pare pra pensar, porém, que nada é óbvio e que não existe o óbvio; que é apenas um conceito vazio "magicamente criado". Talvez não magicamente, mas Foucault em "A Ordem do Discurso" saberia dizer melhor.


Não podemos partir, esperamos por Godot.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Uma Nova Era, Talvez

Muito tenho pensado acerca do que devo ou não escrever; do que deveria ou não escrever... Talvez não haja muito o que dizer que já não tenha sido dito por mim ou por qualquer outro em qualquer época em qualquer lugar. Nevertheless espero com esta postagem fazer com que Uma Nova Era apareça, Talvez.

O que seria essa nova era? ah, há muitas expedições intelegíveis, tangíveis e razoáveis pra que essa pergunta seja respondida.

O primeiro reasoning é estabelecer que eu não preciso parecer inteligente ou intelectual porque eu sou ambas essas adjetivações (e não é só o que o EU que vive em mim que assim pensa). Claro que demasiado moço, mas de total provisão e potencial.

O sengundo seria que os temas deste blogue não mais NECESSARIAMENTE precisarão ser sobre livros ou música. Não há razão pra que livros e música sejam as coisas mais importantes da existência.


Fico satisfeito com dois reasonings apenas...
E agora devo me encaminhar para o novo mundo da nova era que consistiria em escrever sobre tudo e nada; o chato e o interessante; o triste e o divertido (sendo que tudo e nada, chato e interessante, triste e divertido podem ser a mesma coisa).

Em conclusão, hoje há a distinção real ou verdadeira, que é biased porque parte do que eu, e eu simplesmente, tomo como real e verdadeiro de que não há nada a fazer e não há razão nenhuma pra nada: portanto não há mal nenhum em criar realidades além do que em que realmente vivemos e do que realmente somos (poeira cósmica) desde que saibamos, ou que eu saiba pelo menos, que não passa de uma Mayra, de uma doce e cruel ilusão (doce por ser boa e cruel por ser apenas fantasia) e que mesmo a realidade como a temos e achamos que temos não passa de uma Mayra.

Não podemos partir, esperamos por Godot.